Um vento vem

Lugo, 21 Maio 2023 · 12h30

A produção de energias renováveis ​​tem de ser realizada de forma racional e ordenada, e não com base em alterações legislativas que impeçam a participação social e sem ter em conta os seus impatos ambientais e humanos, como está a acontecer atualmente com a proliferação massiva de polígonos industriais eólicos imposta pela Xunta de Galicia e pelo Governo do Estado em resposta aos interesses do oligopólio energético.

Pedimos que se pare imediatamente o actual plano eólico e os projectos em curso, e que se aposte num modelo energético transparente, justo, descentralizado e descarbonizado, que potencie a soberania energética dos povos, com redução do consumo e apoiado em redes de distribuição locais.